A inflação é "a besta que faz até o seu bolso chorar sangue"

Após a pandemia, o aumento nos preços dos bens e serviços duplicaram, triplicaram e quadruplicaram sem limite e descontroladamente. Esse ambiente caótico tornou-se terra fértil para a forte inflação que o Brasil e o mundo enfrentam até hoje.

A inflação é uma farsa, na verdade, ela é apenas um mecanismo para tirar dos pobres e dar para os mais ricos

"Se os bolsos das pessoas do Brasil e do mundo pudessem chorar, as suas lágrimas seriam como rios de sangue", falou um consumidor na sua rede social descontente com os rumos da economia no Brasil. 

A inflação é uma forma dos ricos escravizar os pobres fotos: Divulgação/ Gazeta cruzada
A inflação é uma forma dos ricos escravizar os pobres
fotos: Divulgação/ Gazeta cruzada

O covi-19 ceifou milhões de vidas, mas tornou-se uma mina de ouro para pessoas/empresas inescrupulosas, que governam os mais diversos tipos monopólios de bens e serviços.

Com a desculpa que o mercado estava tendo uma forte demanda de produtos e serviços, aumentaram o preço de tudo e enriqueceram ainda mais os grandes empresários. Como o mercado estava tendo tal demanda, se as pessoas nem podiam sair de casa e o pior nem tinham dinheiro para comprar?

Por exemplo, um carro popular que custava até R$40 mil (muito caro), hoje é mais de R$ 70 mil. O aumento na inflação desse produto não se justifica. Isso por que milhões de pessoas ficaram desempregadas e sem renda durante e após a pandemia. Então, o correto é que a demanda por esse tipo de bem diminuiu, mas a mídia anunciou o contrário. Ou a mídia publicou uma mentira (para vender as suas publicidades) ou ela não quis saber se esse fato é verdade.

As poderosas empresas, que governam o monopólio do aço, atacaram "nas veias" dos consumidores. A falta de matéria prima foi outra desculpa para impor o aumento no preço de seus produtos e, consequetemente, fazer a população engolir uma inflação sem sentido algum.

Não é de se assustar, mas existem empresas com seus galpões abarrotados de produtos desde antes de anunciar a limitação do fluxo de pessoas em plena pandemia.

Tais empresas noticiaram que estavam sem nada, seus produtos pareciam que tinham sumido de repente. Parecia até que já sabiam que tudo ia fechar! O Objetivo delas com isso era causar o caos ecônimico no país para justifivar a "besta" da inflação nos bolsos do consumidor.

Hoje estamos lidando com uma "besta" que consome o poder de compra e, principalmente, a capacidade de sobrevivência das pessoas. No entanto, essa "besta não foi solta dos portões do inferno", mas foi criada pela ambição do próprio ser humano. Se é que podemos chamar isso de humano!

A consequência de tudo isso é uma classe média mais pobre e um pobre cada vez mais miserável. A classe política, como é rica no nosso país, não faz nada pelo povo; na verdade, só faz para encher o próprio bolso.

O político pensa: "basta dar um auxílo para o povo que cala a boca dele. A coisa mais fácil é manipular o povo pobre pela boca e pelo bucho dele!". Esse pensamento, além de preconceituoso, reflete também o maucaratismo dos nossos políticos. Eles acreditam que tudo que colocar na garganta do pobre, ele pode reclamar, mas vai engolir.

Se o povo está sem dinheiro, não precisa dar trabalho. Um auxílio de R$600 cala a boca e o ronco da barriga de muita gente, e o pior é que cala mesmo! Mas tudo isso é apenas fumaça que esconde o verdadeiro incêncio que consome o bolso dos trabalhadores e trabalhadoras do mundo e do Brasil.

A superinflação é como um incêndio sem proporção; quanto mais joga água, maior o incêndio. Isso significa que os R$ 600 dado hoje, amanhã não da para comprar um ovo com aumento descomunal no preço de serviços e produtos.

A superinflação é apenas um mecanismo para abarrotar o bolso dos mais ricos. Mas nos próximos anos, se nada for feito, o mundo pode amargar o resultado da sua cobiça.


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